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Os altos e baixos da vida

*Artigo de autoria de Dr. Rodrigo Silveira em parceria com a equipe do Instituto Singular 

Quem já viveu um pouco mais sabe que a vida é feita de altos e baixos. A maturidade vai nos ensinando que durante a nossa vivência, se alternam momentos agradáveis com momentos desagradáveis. De forma ampla, quando estamos lúcidos, percebemos que tudo nesse ciclo flui de forma constante.

Esta fluidez ou transitoriedade de tudo que vive pode, em um primeiro momento, nos causar ansiedade ou medo. É da nossa natureza querer congelar os momentos agradáveis e poder vivê-los de maneira constante. Como uma mãe apaixonada pelo sorriso de seu bebê que vê nela o mundo todo, às vezes podemos sofrer por sermos incapazes de viver eternamente os bons momentos.

Perceber e aceitar a transitoriedade, entretanto, é justamente o que nos possibilita compreender a beleza da vida. Se fôssemos capazes de congelar os momentos agradáveis para sempre, não seriamos capazes de lhes dar o devido valor. Apenas quando estamos conscientes deste caráter transitório temos a capacidade de apreciar a graça sublime de cada sorriso sincero que colhemos.

Se fôssemos capazes de congelar os momentos agradáveis eternamente, não seríamos capazes de lhes dar o devido valor.

De outra forma, a compreensão que os momentos agradáveis e desagradáveis estão sempre se alternando na nossa vida é uma certeza que não há mal que sempre dure. Quando estamos tristes ou com raiva, podemos ter a tranquilidade de que estes momentos ruins também vão passar. Retrospectivamente, em verdade, podemos perceber que é justamente nos momentos desagradáveis que temos as maiores oportunidades de crescimento como indivíduos.

Assim, com um olhar ampliado e verdadeiro sobre a vida, podemos ser gratos e felizes enquanto fluímos entre os altos e baixos dela. Como já foi dito por alguém, não podemos escolher as ondas que a vida nos apresenta, mas certamente podemos aprender a surfar todas elas.

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